O desenho
“Hércules” possui muita ficção em sua história. No início da história mostra um
bebê sendo o Hércules; este tem um tio chamado Hades que quer dominar o Olímpo,
mas descobre que Hércules quando crescer pode impedi-lo então manda seus
capangas: Agonia e Pânico
sequestra-lo e dar uma poção que o torne mortal e matá-lo, o plano não da certo
seus capangas não conseguem mata-lo, quando o bebê cresce descobre que seu pai
é Zeus e que ele só pode ir para o mundo dos Deuses se mostrar ser um verdadeiro
herói.
Pégaso é seu cavalo e Filoctetes o centauro que
o treina, quando o rapaz está pronto vai para Atenas em busca de torna-se um
herói. Hades obriga Meg uma donzela a paquerar Hércules e atrair ele para uma
armadilha que o levará a morte, embora Meg realmente se apaixone por ele e
desiste de ajudar Hades. A fúria de Hades estimula a Hércules a não usar sua
força, em troca Meg não se machucaria. Traça assim uma batalha entre os deuses,
Hércules se torna um herói derrotando Hades e tornando-se um Deus, finalmente
ele pode voltar para seu mundo mais escolhe ser mortal e viver com Meg.
O
desenho “Hércules” ilustra como era a Grécia; como suas crenças em Deuses, sua
arquitetura em evidência as colunas e construções, sua arte como os vasos com
detalhes abstratos, as roupas são usadas conforme o local e a época, tendo uma
divergência de estilos como características mais marcantes. Este panorama
explora de maneira brilhante a eterna questão a da relação da arte com a vida
cotidiana.
Vemos
também esculturas em certas partes do filme que tinham vida, naquela época e
até hoje observarmos as esculturas que aparentam ter vida, por seu aspecto
próximo aos movimentos de uma pessoa, existe alternância de membros tensos e
relaxados.
O
filme destaca que o teatro já existia na Grécia, e já existia também uma
preocupação com a beleza. Havia também uma série de esportes praticados,
pode-se ter em mente as Olimpíadas (jogos de Olímpia). Percebe-se que Atenas é
uma cidade Acrópole.